O cinema indiano é mestre na arte de mostrar o sofrimento humano diante da pobreza. "Quem quer ser um milionário" e "Lion", este disponível na Netflix, são dois bons exemplos.
Mas, o mundo real também nos trazem dados dignos de uma reflexão. Veja que um estudo da ONG internacional Oxfam, afirma que 1% da população mundial possui a mesma riqueza do que os outros 99%. O relatório afirma ainda que apenas oito homens possuem a mesma riqueza que os 3,6 bilhões de pessoas que compõem a metade mais pobre da humanidade. Na última camada, uma em cada 9 pessoas vive abaixo da linha da pobreza, buscando sobreviver com menos de U$ 2 por dia.
No Brasil, a realidade não é diferente. Os 6 maiores bilionários concentram a mesma riqueza que mais de 50% da população – um total de mais de 100 milhões de pessoas.
Neste cenário de concentração extrema, as desigualdades tornam-se cada vez mais próximas e visíveis. Exemplo dessa disparidade está no acesso à educação.
A questão é: para onde caminha a humanidade com esse modelo de concentração de riquezas? Será que é mesmo esse o propósito do homem na Terra? Quais os efeitos disso daqui a um século? As respostas não existem, mas é bom lembrar que essa era uma situação prevista na pós revolução industrial. Seremos uma civilização cada vez mais "separados" pela riqueza e pobreza.
Mas, o mundo real também nos trazem dados dignos de uma reflexão. Veja que um estudo da ONG internacional Oxfam, afirma que 1% da população mundial possui a mesma riqueza do que os outros 99%. O relatório afirma ainda que apenas oito homens possuem a mesma riqueza que os 3,6 bilhões de pessoas que compõem a metade mais pobre da humanidade. Na última camada, uma em cada 9 pessoas vive abaixo da linha da pobreza, buscando sobreviver com menos de U$ 2 por dia.
No Brasil, a realidade não é diferente. Os 6 maiores bilionários concentram a mesma riqueza que mais de 50% da população – um total de mais de 100 milhões de pessoas.
Neste cenário de concentração extrema, as desigualdades tornam-se cada vez mais próximas e visíveis. Exemplo dessa disparidade está no acesso à educação.
A questão é: para onde caminha a humanidade com esse modelo de concentração de riquezas? Será que é mesmo esse o propósito do homem na Terra? Quais os efeitos disso daqui a um século? As respostas não existem, mas é bom lembrar que essa era uma situação prevista na pós revolução industrial. Seremos uma civilização cada vez mais "separados" pela riqueza e pobreza.
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