Na reta final da campanha da eleição extemporânea em Ipatinga falta uma fagulha para uma explosão. O curioso é que a batalha pelo voto caminha em paralelo a uma batalha no Judiciário.
Os lados envolvidos tentam desclassificar os adversários no tapetão. Neste domingo, o plantão do cartório eleitoral recebeu novo pedido de impugnação de um dos candidatos.
Tentam mostrar no processo que a distribuição de kits escolares, mochila uniforme e material escolar configura crime eleitoral. Mais uma vez a história se repete, com a eleição nas mãos dos magistrados que coordenam o pleito.
É nesse clima de Djavù que caminhamos para as urnas enquanto grupos isolados apresentam como alternativa o voto nulo, ou seja o repasse a terceiros de uma credencial para que os ouros escolham no lugar de quem decidiu anular o voto. Ipatinga não merece isso.
EU VOTO NULO!
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