Nesta segunda-feira o Vale do Aço recebeu mais uma caravana de candidatos. Ao governo de Minas, à Assembleia, ao Congresso. Ha alguns dias estiveram por essas bandas os governistas envolvidos na disputa. Desta vez foram os oposicionistas.
Mas eles têm algo em comum. Prometem e prometem. E ambos os grupos vêm pelo ar. Nenhum deles trafega pela Rodovia da Morte, a famigerada ceifadora de vidas que liga a capital ao Vale do Aço.
Pelo ar é mais reto e menos arriscado. Pousam no aeroporto de Santana ou nos campos de futebol, em Helicópteros e está tudo bem. É só prometer.
Enquanto isso, a cada mês uma família fica orfã ou perde um filho, uma filha. No acumulado do ano já passam de 100 mortes no trecho rodoviário que já é considerado um dos mais sinistros do País.
Aos enganadores da fé pública, as batatas com muita pimenta.
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