Ordem e progresso

Um amigo que vive a defender a instituição da lei muçulmana no quesito, direito de uma proporcionalidade maior do gênero feminino per capita por cada indivíduo do gênero masculino, agora deverá pensar duas vezes antes de propagar sua pretensão.
 
Com mulher no comando do país não estranharei se hora dessas não surgir algo no caminho inverso ou pelo menos que vá surgir alguma balzaquiana a defender a redução do papel social do homem.
 
A bem da verdade um desses observadores da política nacional afirma com todas as letras que a transferência da faixa presidencial é apenas simbólica, porque na prática “Dilminha” já manda e desmanda há muito tempo. O que muda agora é o respaldo do voto de milhões.
 
Mas deixa pra lá, porque na prática o que o autor pensa mesmo é que não importa o gênero, mas sim as ações. Esse autor só espera que o governo preocupe-se mais com os desdentados. Que recebam menos migalhas e sejam estimulados a autogerir o seu desenvolvimento e não permaneçam dependentes dos bolsas-pobres que existem por aí.
 
Por falar em resultados, esse minifúndio fica temporariamente hibernado pelos próximos dias. Torno-me um ermitão por esses dias e, como é sabido por todos, ermitão não tem internet, nem celular. Vou para Pasárgada retirar o peso do mundo das costas.

Comentários

  1. Não é que esse lance da Dilma instituir a lei muçulmana invertida é interessante? Vou dar esta ideia pra ela!

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