E o PIG ...

Chegam a ser impressionantes os argumentos e artimanhas dos membros do Partido da Imprensa Golpista (PIG) - aqueles para os quais os problemas inerentes aos desvios de conduta, improbidade administrativa, caixa dois e outras bandalheiras só passaram a existir após 27 de outubro de 2002.

Para quem não se lembra, foi em 2002 o ano em que o “Molusco”, como eles apelidaram - um “pau de arara” vindo da terra da macaxeira foi eleito para ocupar a cadeira palaciana da República, até então só preenchida pelos glúteos dos acadêmicos.

Pois a linhagem de preconceito dos pginianos é digna de estudo psicológico. Vejam que, acostumados com o povo que sofre calado, os partidários do PIG andam a comentar sobre a professora Amanda Gurgel, que vociferou verdades doídas em audiência sobre a educação no Rio Grande do Norte.
 
PIG: Pobres porcos levaram a pior na alcunha do partido dos golpistas brasileiros 

Um dos mais notáveis militantes do PIG, pseudo intelectual, homem que não gosta do Brasil em nada, pois só gosta da França, Suiça, Inglaterra e terras nórdicas, um lorde das hotes da rede Globo, até se esforçou por elogiar a valentia da potiguar.

De forma clara, repentinamente, lembrou-se que o tom revolucionário da professora não condizia com seus conceitos e terminou o seu comentário a esculachar a pobre mulher.

“Ela deve ter fugido da escola, pois não aprendeu que, quando se eleva para o plural a palavra ‘todos’, não há necessidade de se dizer ‘todas’. Ela não sabe isso”, criticou. Ou seja, num discurso de vários minutos e a demonstrar um português bastante culto, a professora cometeu um único deslize e já apanha do PIG. Claro, afinal, é mais fácil fazer isso do que aceitar a verdade da educadora.

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