Não temos bruxas

Não sei se é por falta de pautas ou outro significado, mas desde a hora em que acordei hoje só ouço falar no Dia das Bruxas, lembrado neste dia 31 de outubro. Para os estadunidenses tem a festa do Halloween, com motivos atualmente muito mais comerciais do que meramente simbólicos. Há uma indústria que se aproveita dessa mania boba e vende fantasias à vontade. Para as crianças é um universo de fantasias e imaginações.

Já nós, "macaquitos imitadores do hemisfério sul", não temos o que comemorar nem lembrar nesse dia. É uma bobeira essa história e, no máximo, poderíamos lembrar-nos das lendas urbanas, crendices roceiras que marcam a vida de grande parte da população.  História de assombração contatadas pelos nossos avós e conhecideos mais idosos.

Essa mania de falar em bruxa deve ser herança maltida da Idade Média. O medo sempre foi uma ferramenta "incentivadora" da fé. Havia naquela época uma figura sinistra, verdadeira encarnação do mal que agia em nome da fé. 

Trata-se de Tomás de Torquemada, um inquisidor sanguinário daquela época. Vale a pena ler a história dele.

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