Nunca vi um fim de ano tão atribulado quanto este. Ademais, 365 dias de trabalho, são suficientes para cansar qualquer esforçado.
Enquanto o autor desse minifúndio prepara-se para entrar em recesso, por umas duas semanas e tanto, relembro de uma conversa com o documentarista de natureza, Fernando Lara, o ipatinguense que cortou mais de 20 mil quilômetros entre 20 estados brasileiros, registrando unidades de conservação na expedição Rotas Verdes Brasil.
Uma frase de Fernando me chamou a atenção e acabou virando o "bigode" de um texto que produzi sobre a entrevista: "O ser humano gera uma pressão absurdamente violenta dentro das florestas. Matam os animais de todas as formas. O homem contemporâneo tem se mostrado um verdadeiro monstro diante dos animais. Ele entra nos últimos refúgios da fauna para caçar e matar os animais".
Pois na esteira dessa discussão, um artigo, publicado na edição de terça-feira, 27, da Folha de São Paulo também alerta sobre a destruição ambiental em curso no País, cuja íntegra poderá ser conferida no link: A Amazônia morre e os jornais não veem. É um alerta com tom apocalíptico, mas pertinente.
Nós vamos pessimamente nessa questão e nada muda, entra década, sai década. Ouviremos a resposta precisa da natureza, certamente.
Foto: Fernando Lara - Casal de Araras vigia um ninho, na Amazônia. Até quando elas estarão lá? |
Concordo plenamente e admiro pessoas que se censibilizam diante de tanta destruição desse animal insensivel e destruidor quse se chama,"homëm".Porém uma certeza nos temos.A natureza devolve toda essa agressividade,com juros,correção monetaria e muito mais. É so olhar a nossa volta que a comprovação aí está.Tempestades,terremotos,sol de matar,enfins... Portanto chega de tanta agressão,pois a nossa Mãe Natureza nao negocia seus direitos,e daí vem o retorno...
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