Chega-me pelo indigesto Facebook algo proveitoso, com um sinal de alerta. O colega, jornalista Wiliam de Paula posta um gráfico reproduzido da Revista Superinteressante, a mostrar como as pessoas utilizam ferramentas de redes sociais como o twitter.
Tenho dito que na era da superinformação o banal predomina e essa pesquisa corrobora esse pensamento. Os números são impressionantes e merecem uma análise. O meu chefe de redação, João Senna dos Reis deve adorar isso.
Do total pesquisado, conclui-se que a maioria dos usuários faz do tal microblog um antro de asnos. Suponho que não deve ser muito diferente das demais redes sociais, mas vamos lá, a esse caso concreto.
Somam-se aos 40,55% de baboseiras "twittadas" os 3,7% de spam e, neste universo, os retwitts das baboseiras e dos spam, acrescentemos mais um tanto de opiniões sem qualquer fundamento lógico, sobre assuntos que muitos desconhecem ou apenas se baseiam em mitos, que teremos um serviço tecnológico e ferramenta comunicacional altamente eficaz usada de forma totalmente desprezível.
Agora, imagine se essa pesquisa for feita com o Facebook? No fim de semana passado um colega pedaleiro contava que assistiu a uma entrevista do criador do Facebook reclamando que os brasileiros postam muita besteira, coisas idiotas no Facebook. Tanto que essa rede social não permite aquelas mensagens animadas, que invadiram o finado Orkut.
Enquanto as pessoas não tomam simancol e usam e abusam do direito sagrado de postarem o que quiserem, eu não abro mão do meu direito de bloquear um tanto de gente, rejeitar convites para adicionar quem não conheço ou me aparece com cara de quem vai postar propaganda política, corporativa e outras coisas que não me servem para nada.
Alex, novidade não é, pois entendo que todo usuário de computador perecebe que desde a invenção do email a internet é um antro de asneiras humanas as futilidades na rede nunca vão acabar a não ser que as pessoas deixem de ser futeis e isso não vai acabar, as colunas sociais mostram isso
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