Aprendizado do dia

Eles - os do "puder" - jamais vão entender que não adianta reclamar com os donos da boiada, se não reclamarem e não acertarem o passo com a boiada, que muge muito. E muge sem que os pecuaristas estejam por perto.

Mais decepcionante que essa burrice é saber que vira e mexe tem alguém que sacode do armário o velho esqueleto da censura. Ora, vá pentear macacos para terminar seus dias em paz, ô cambada!

E a conta vai para...

Pela manhã eu ainda não sabia que a quarta-feira seria "punk". Portanto atualizei bem cedo a página do jornal em que trabalho e, na caminhada no Parque Ipanema, encontrei uma cena triste: No banheiro masculino os vândalos fizeram uma arruaça esta semana. Destruíram três dos quatro mictórios, quebraram as divisórias em granito que os separava e deixam pichadas as paredes.

Uma mulher, do alto de sua vassoura, respondeu secamente à pergunta sobre quem teria causado os danos. Moradores de rua? - Que nada, filho, é gente que mora nos bairros aqui no entorno. São meninos ricos (sic)  - Leia-se remediados. Se a polícia quisesse identificaria todos. Eles se sentem impunes e ameaçam quem os denunciar, disse a senhora.

Ô terrinha sem sem lei, sô! Já sei quem vai pagar a conta mesmo. Então, só resta protestar aqui no blog que, por enquanto, está livre da mão censuradora. Passar bem.

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