Ah! Que boba, essa mania de as pessoas chegarem à segunda-feira, a lamentar o começo de uma nova semana.
Nas redes sociais já criaram até artes, uma para cada um dos sete dias, em que as figuras se atormentam ao longo da semana.
As imagens são sempre associadas a coisas ruins no começo da semana, desânimo no meio, letargia na quinta, reânimo na sexta e êxtase no fim de semana. É uma bobagem. Não há nada que se faz na sexta-feira, que não poderia ser feita na segunda, terça, quarta, quinta, sábado ou domingo.
Seria então por causa do trabalho na semana e folga na metade do sábado (pelo menos alguns trabalham aos sábados) e domingo? Certamente quem vê um trabalho como um suplício está no emprego errado.
É possível mudar. No dia em que me senti incomodado no trabalho que fazia no rádio tratei de sair. Demorou um pouco a aparecer uma nova oportunidade. Mantive a persistência da procura e ela surgiu, justamente no aniversário de um amigo egresso de uma saraivada hospitalar e que comemorava o fato de ter saído vivo. Aquele dia foi também a abertura de um renascimento profissional.
Eu me lembro aqui, da fala da proprietária de uma empresa de locação de mesas e cadeiras para festas, em Ipatinga, a Duda.
Ao receber uma homenagem, pela passagem do Dia da Mulher, em 8 de Maio passado, ela disse que não se acomoda e não se importa em carregar os objetos contratados por seus clientes, embora possua uma equipe para fazê-lo: “Para mim, trabalho não é sacrifício. Acredito que precisamos ter dedicação. Sacrifício nos faz pensar em uma situação dolorida. O trabalho da gente tem que ser prazeroso e ter resultados”.
Pois é. Nessa onda de ficarmos conectados 24 horas em redes sociais, por vezes nos pegamos na esteira dos que querem nos fazer crer em bobagens, como essa, de que o começo da semana é um sacrifício. Para o preguiçoso, pode ser. Para o empreendedor, é a reabertura semanal de oportunidades.
Nas redes sociais já criaram até artes, uma para cada um dos sete dias, em que as figuras se atormentam ao longo da semana.
As imagens são sempre associadas a coisas ruins no começo da semana, desânimo no meio, letargia na quinta, reânimo na sexta e êxtase no fim de semana. É uma bobagem. Não há nada que se faz na sexta-feira, que não poderia ser feita na segunda, terça, quarta, quinta, sábado ou domingo.
Seria então por causa do trabalho na semana e folga na metade do sábado (pelo menos alguns trabalham aos sábados) e domingo? Certamente quem vê um trabalho como um suplício está no emprego errado.
É possível mudar. No dia em que me senti incomodado no trabalho que fazia no rádio tratei de sair. Demorou um pouco a aparecer uma nova oportunidade. Mantive a persistência da procura e ela surgiu, justamente no aniversário de um amigo egresso de uma saraivada hospitalar e que comemorava o fato de ter saído vivo. Aquele dia foi também a abertura de um renascimento profissional.
Eu me lembro aqui, da fala da proprietária de uma empresa de locação de mesas e cadeiras para festas, em Ipatinga, a Duda.
Ao receber uma homenagem, pela passagem do Dia da Mulher, em 8 de Maio passado, ela disse que não se acomoda e não se importa em carregar os objetos contratados por seus clientes, embora possua uma equipe para fazê-lo: “Para mim, trabalho não é sacrifício. Acredito que precisamos ter dedicação. Sacrifício nos faz pensar em uma situação dolorida. O trabalho da gente tem que ser prazeroso e ter resultados”.
Pois é. Nessa onda de ficarmos conectados 24 horas em redes sociais, por vezes nos pegamos na esteira dos que querem nos fazer crer em bobagens, como essa, de que o começo da semana é um sacrifício. Para o preguiçoso, pode ser. Para o empreendedor, é a reabertura semanal de oportunidades.
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| Foto: Alex Ferreira - Para quem perdeu o nascer do sol nesta sexta-feira, 13, Ipatinga - MG |
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