Agora é a minha vez


Domingo é dia de eleição. Óbvio, todos sabem. E sabemos porque nos últimos três meses fomos sujeitados a toda sorte de transtornos.

Carretas, foguetórios, comícios barulhentos, propaganda volante ensurdecedora, cavaletes que atrapalharam o trânsito e ingerências no trabalho diário foram alguns dos incômodos que você, candidato, causou a todos os demais.  Então, não tem como não saber que domingo, 7 de outubro, tem votação.

E este dia será a minha vez de dar o troco àqueles que transformaram meus mais recentes 90 dias numa confusão. A você, seu filho duma ... que me atormentou, vai o meu estrondoso NÃO.

A você que mentiu, fingiu, prometeu até o que você não sabe o que prometia, que mofe no ostracismo da história polícia.

A você, candidato (a) que colocou um cavalete de forma a atrapalhar a visão nas conversões das ruas e avenidas, exigindo um esforço extra para os motoristas dirigir com segurança, lembrarei bem de sua cara. E jamais lembrarei do seu número. Vi sua foto, mas estava preocupado mesmo era com o trânsito.

E já que voto não tem preço, tem consequência, ainda penso em quem incomodou menos, mas tem compromisso com o que prometeu. 

Comentários

  1. os mais baruientos no meu bairro não foram eleitos e no seu? kkkkkkk! abraço Marcos

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