Trafegar pela BR-381 Norte nesta quarta-feira foi um tormento. Ultimamente, sem paciência para dirigir pela Estrada da Morte, tinha optado por meios alternativos de transporte. Ontem não tive escapatória e fui fazer uma viagem.
A rodovia estava que nem uma avenida, num arranca e para que me durou 150 quilômetros entre Ipatinga e São Gonçalo do Rio Abaixo.
Os radares, estes só serve para amealhar o dinheiro do motorista incauto, porque fora deles é possível afundar o pé no acelerador, pois os GPS atualizados indicam com a necessária antecedência a proximidade de cada uma das unidades – a até das que não estão em funcionamento.
Mais além da saturação pelo excesso de caminhões, ônibus e carros, a BR-381 está coalhada de buracos. Além de se livrar das mal traçadas curvas agora o motorista tem que ziguezaquear para não passar sobre os buracos e ficar sem uma roda, um amortecedor, etc.
No destino da viagem, conversei com várias pessoas. E em São Gonçalo, como em Ipatinga, todos estão cansados de promessas. Já prometeram essa duplicação um tanto de vez e agora, publicação de edital, pra mim, não significa muito não, disse um lojista em S.G.R.A.
BR-381 Norte: radares só para encher os cofres do Dnit e da operadora |
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