Com atualização em 20/12
A convite da Vale um grupo de jornalistas do Vale do Aço esteve entre segunda e terça-feira em Vitória, ES. Foi um momento de breve apresentação do terminal de Tubarão, onde a empresa opera o porto para embarque de minério de ferro e desembarque de diversos produtos. Também foi apresentado o Parque Botânico, localizado no cinturão verde do Complexo de Tubarão, com um incrível Jardim Sensorial.
Como lembrança do lugar, o grupo recebeu um criativo "release", uma caixa sensorial, entregue pela agradável Marta Moreira, assessora de Comunicação da Vale ES.
A convite da Vale um grupo de jornalistas do Vale do Aço esteve entre segunda e terça-feira em Vitória, ES. Foi um momento de breve apresentação do terminal de Tubarão, onde a empresa opera o porto para embarque de minério de ferro e desembarque de diversos produtos. Também foi apresentado o Parque Botânico, localizado no cinturão verde do Complexo de Tubarão, com um incrível Jardim Sensorial.
Como lembrança do lugar, o grupo recebeu um criativo "release", uma caixa sensorial, entregue pela agradável Marta Moreira, assessora de Comunicação da Vale ES.
Mas o objetivo fim da viagem foi mesmo a apresentação da Reserva Natural da Vale (RNV), mantida pela empresa em Linhares, a 130 quilômetros de Vitória, vizinha da reserva de Sooretama, esta, de administração Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do governo federal.
A reserva da Vale possui 23 mil hectares remanescentes da Floresta
de Tabuleiro, uma das formações do bioma Mata Atlântica.
Inicialmente voltada para a pesquisa científica, a reserva
agora está aberta ao público. Uma antiga casa de hóspedes virou um restaurante e
ao redor, vários chalés com suítes são o refúgio para quem quer sair da
cidade, e do calor, para experimentação na natureza e contemplação.
Hospedagem aberta ao público na RNV Linhares ES - turismo ambiental para fugir da correria cotidiana |
O acervo científico da fauna e flora da RNV é de dar inveja.
Associado a um centro de educação ambiental, também aberto ao público, o acervo
é uma gigantesca reserva de informações, sementes e catálogo precioso de
plantas e animais.
Os chalés recebem nomes científicos de plantas e as suítes, nomes de espécies pertencentes à respectiva família que dá nome à habitação |
Hotel aberto ao público precisa de reserva e, para feriados prolongados, agendamentos podem chegar a incríveis doze meses de antecedência |
Na viagem, algumas observações extras importantes. Vitória virou um caldeirão de desenvolvimento. A vizinha, Serra, é um lugar, deveras, pujante. Praia parece ser a última coisa de que os capixabas se lembram. O negócio deles é trabalho, trabalho, trabalho. Será que foram “infectados” pelos paulistanos?.
Nos 130 km que separam a capital e o município de Linhares,
mais uma coisa. A BR-101 já passou da hora de ser duplicada. Não comporta mais
o trânsito litorâneo e de cargas e está pior do que a BR-381 entre o Vale do
Aço e Belo Horizonte. Um verdadeiro
arranca-para agravado com obras em sua extensão.
A cidade de Linhares também “bomba” em movimentação. Um
distrito industrial, às margens da BR-101 está tomado por galpões, um cenário
muito diferente deste abandonado Vale do Aço.
Triste mesmo foi embarcar em Ipatinga em um ATR 200 da Trip
Linhas Aéreas, agora operada pela Azul, com ar condicionado defeituoso. Ficar
parado 20 minutos dentro do avião, na escala em Governador Valadares, com sensação térmica de 40
graus, foi sofrível até a retomada da viagem calorenta rumo a Vitória. Na conclusão, tive a sensação de embarcar
em uma sauna voadora neste começo de semana. Cadê a Anac?
Reclamando de voar Ipatinga/Vitória sem ar condicionado? fichinha. Viaje Brasília/Manaus com o avião soltando cheiro de borracha queimada !!! Abs. Marcos
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