Tem uns sujeitos por aí que vivem a defender o fechamento dos jornais, e das rádios e TVs também.
Isso é tão utópico, hoje, quanto pensar que todo mundo poderia ser igual, todas as pessoas poderiam viver das mesmas coisas, padronizadas, subjugadas e controladas sob um regime de pensamento único.
Ditadura de cunho marxista nunca teve nada dos ideais da esquerda. E por esquerda, entenda-se aquela da Revolução Francesa.
Lembrava-me disso hoje, enquanto lia sobre a morte de Ruy Mesquita, curiosamente, na versão eletrônica do jornal que é concorrente do grupo que o empresário coordenou.
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