O melhor vem de onde menos se espera

O título dessa postagem é, também, um resumo da conclusão da animação em Ratatouille.  Nunca dei importância a essa produção da Pixar, lançada em 2007, até que na noite de domingo (15), sem outra coisa para fazer, assisti ao filme. E gostei muito.

Na película, o feroz crítico gastronômico Anton Ego profere uma crônica de sua experiência no restaurante Gusteau’s, que tem como chefe de cozinha o inexperiente  Linguini, que era orientado pelo rato Remy.

A resenha é sensacional e as questões direcionadas aos cozinheiros me remetem às críticas que os comunicadores sociais recebem todos os dias em seu trabalho. 

“A última crítica de Anton Ego” é um texto primoroso, que deveria nos levar a uma racionalidade sobre críticas e críticos e seu poder destrutivo.

Muitas pessoas criticam naturalmente. Todos nós fazemos críticas facilmente. O difícil é criar. Fico triste quando pessoas sabidamente incapazes de criar, um único e mais simplório texto, fazem verdadeira louvação aos erros de quem, na melhor das vontades, quis criar algo.  Vejamos o trecho de “A última crítica de Anton Ego”.






Comentários