Muitos sonham em fazer grandes fotos. E, para isso, adquirem câmeras estrondosamente caras. Entretanto esquecem a necessidade do estudo científico por trás dos controles.
Às vezes estudam, mas nasceram desprovidos de sensibilidade e de um olhar capaz de captar pelas lentes o que pode ser bem enquadrado. Outras pessoas se contentam em admirar as belas fotos que outros fazem, o que também é uma atitude nobre. Há, ainda as que copiam o que os outros fizeram, uma atitude pouco honrosa.
O fato é que, sem conhecimento técnico e sensibilidade, não existe o "momento decisivo", de Henri Cartier-Bresson.
E, quem "disseca" o corpo dessa atividade é o fotógrafo Adilson Santos. "O fotógrafo, quanto faz uma foto, usa os olhos, a alma, o coração e a emoção e, no fim, o dedo. Mas, para ver e entender isso, use tudo, menos o dedo".
Lembrei-me disso hoje, quando ao ligar o computador foi-me oferecido pelo sistema operacional, como "tela de fundo", essa imagem das câmeras. São de uma época remota, artesanal, onde a pressa e desconhecimento dos dias atuais não combinavam com a perfeição.
Mas em resumo, tudo bem. O acesso democrático aos equipamentos permite a qualquer um captar imagens do que quiser, quando e como quiser. O que fará, então, a diferença em meio a uma sociedade inundada por imagens?
Nosso conterrâneo, o mineiro Sebastião Salgado, é conclusivo sobre o tema: “Você não fotografa com sua máquina. Você fotografa com toda sua cultura”.
Às vezes estudam, mas nasceram desprovidos de sensibilidade e de um olhar capaz de captar pelas lentes o que pode ser bem enquadrado. Outras pessoas se contentam em admirar as belas fotos que outros fazem, o que também é uma atitude nobre. Há, ainda as que copiam o que os outros fizeram, uma atitude pouco honrosa.
O fato é que, sem conhecimento técnico e sensibilidade, não existe o "momento decisivo", de Henri Cartier-Bresson.
E, quem "disseca" o corpo dessa atividade é o fotógrafo Adilson Santos. "O fotógrafo, quanto faz uma foto, usa os olhos, a alma, o coração e a emoção e, no fim, o dedo. Mas, para ver e entender isso, use tudo, menos o dedo".
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| Reprodução - Imagem do Windows 10 sem indicação de autor |
Lembrei-me disso hoje, quando ao ligar o computador foi-me oferecido pelo sistema operacional, como "tela de fundo", essa imagem das câmeras. São de uma época remota, artesanal, onde a pressa e desconhecimento dos dias atuais não combinavam com a perfeição.
Mas em resumo, tudo bem. O acesso democrático aos equipamentos permite a qualquer um captar imagens do que quiser, quando e como quiser. O que fará, então, a diferença em meio a uma sociedade inundada por imagens?
Nosso conterrâneo, o mineiro Sebastião Salgado, é conclusivo sobre o tema: “Você não fotografa com sua máquina. Você fotografa com toda sua cultura”.
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