o devido destino ao radicalismo. Que sigamos o exemplo francês

Seria interessante se nós, brasileiros, entendêssemos o discernimento dos franceses neste domingo (7/5),  com uma clara conclusão que o radicalismo de direita é uma idiotice sem resultados.

Assim como o é o radicalismo de esquerda. Se a primeira linha não é a solução para essas questões complicadas do século XXI, a segunda então, nem se comenta. Estamos perdidos e sem rumos ideológicos nessa segunda década do milênio.
Franceses comemoram resultado de suas escolhas neste domingo.  Vamos refletir? 
Mas, voltemos ao caso francês. Ao levar à derrota a xenófoba e radical Le Pen, os gauleses nos dão uma dica importante para a definição do voto presidencial e legislativo em 2018.

Nasceu naquele país essa ideia de apoiar os populistas com discurso de solução fácil para questões complexas da atualidade.

A experiência,  que atravessou o Atlântico e foi parar nos Estados Unidos mostrou se um equívoco anacrônico.  

A vitória de Macron neste domingo nos diz muito,  sim. O populismo não funciona em países ricos e tampouco terá eficácia em lugares ainda pouco desenvolvidos.

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