Ando atento com os discursos radicais e polarizados do momento atual do Brasil, muitos dos quais sem qualquer lastro com a verdade ou com a realidade dos fatos históricos. Em tempos de hiperinformação, a ignorância é combustível para o ódio.
Mas ao encontrar relíquias compreendemos que sempre foi uma tendência caolha o alinhamento de brasileiros com o radicalismo. Somos nada de "povo alegre e pacífico". Somos um povo que mata, rouba e corrompe.
Um dia a bandeira do Brasil esteve hasteada ao lado da bandeira nazista, quando o então presidente Getúlio Vargas aproximava-se da Alemanha de Adolf Hitler.
Acima está a imagem de 1937 na corrida automobilística entre o italiano Pintacuda e o alemão Hans Stuck no Circuito da Gávea, também conhecido como o "Trampolim do Diabo", no rio de Janeiro. Abaixo, segue o vídeo.
E o alinhamento não se limitava ao hasteamento de bandeiras alinhadas. O governo da época atendeu à cartilha alemã e passou a negar vistos a judeus que pretendiam entrar no Brasil. Estrangeiros que chegavam aos portos tinham a entrada negada, entre outras medidas nada humanas.
É o ciclo da história que segue e para o pesadelo de muitos insiste em voltar ao marco zero.
Mas ao encontrar relíquias compreendemos que sempre foi uma tendência caolha o alinhamento de brasileiros com o radicalismo. Somos nada de "povo alegre e pacífico". Somos um povo que mata, rouba e corrompe.
Um dia a bandeira do Brasil esteve hasteada ao lado da bandeira nazista, quando o então presidente Getúlio Vargas aproximava-se da Alemanha de Adolf Hitler.
Rio de Janeiro, 1937: bandeiras da Alemanha nazista e do Brasil lado a lado em evento esportivo |
Acima está a imagem de 1937 na corrida automobilística entre o italiano Pintacuda e o alemão Hans Stuck no Circuito da Gávea, também conhecido como o "Trampolim do Diabo", no rio de Janeiro. Abaixo, segue o vídeo.
E o alinhamento não se limitava ao hasteamento de bandeiras alinhadas. O governo da época atendeu à cartilha alemã e passou a negar vistos a judeus que pretendiam entrar no Brasil. Estrangeiros que chegavam aos portos tinham a entrada negada, entre outras medidas nada humanas.
É o ciclo da história que segue e para o pesadelo de muitos insiste em voltar ao marco zero.
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